Criar um Site Grátis Fantástico
Translate to English Translate to Spanish Translate to French Translate to German Google-Translate-Portuguese to Italian Translate to Russian Translate to Chinese Translate to Japanese


Rating: 2.3/5 (293 votos)




ONLINE
1




Partilhe esta Página



Ganhe dinheiro

clicando. É

-Gráti$$$$$-

  

 nEObUX

 

https://www.neobux.com/?r=bbnegocios



Total de visitas: 21583
O QUINTO SETOR - A Vingança
O QUINTO SETOR - A Vingança

 

O Quinto Setor - A Vingança                                                      

 

Quinto Setor
 

                 Existem parâmetros traçados para um determinado fim que, na verdade, são congruências na concepção a que se propõem, não obstante as definições de objetivo e sentido amplo dos conceitos primordiais para o perfeito discernimento na análise e visão de quem, de fora, tenta entendê-los, seja em sua terminologia ou no seu sentido literal.

 

Isso acontece quando isolamos, separamos, distinguimos e classificamos os 4 Setores amplamente conhecidos para identificarmos os que despontam como mais prováveis candidatos a assumirem o papel do QUINTO SETOR.

 

Para o Primeiro Setor, o Estado (governo) e o Segundo Setor, mercado (empresas), a discrepância é plenamente visível, posto que, mesmo em seu antagonismo, os dois se completam com suas descontinuidades e propósitos não alcançados.

O Primeiro financiado por nós, trabalhadores e cidadãos de bem, usando nosso suado dinheiro, falha no respaldo da cidadania e retorno em benefícios a nosso favor, provocando uma desigualdade social incontestável fomentada por politicagem, corrupção, favorecimentos e assaltos aos cofres públicos, esses mesmos que nós abastamos com nossa contribuição legalmente imposta pelo poder central, em forma de estrapolantes impostos e taxas tecnicamente disfarçadas para benefício único e exclusivo do estado.

 

O Segundo, erguido e sustentado em seu próprio alicerce monetário, utiliza capital próprio na tentativa de oferecer oportunidades que se desmembraram, mais por incompetência do que por inoperância, dos objetivos do Primeiro Setor. Aí falha e se faz seletivo, exigente em demasia e, em certos casos, discriminativo quando sua oferta é o maior indicativo da sua preferência seletiva e não opcional. 

 

Já o Terceiro Setor, entidades da sociedade civil (organizações sem fins lucrativos e não governamentais), talvez por excesso de dependência financeira, falta de opção ou mesmo de definição ideológica, tropeça nos seus próprios erros, ficando aquém da interatividade com os demais, porquanto, se sério fosse, estaria bem conceituado com seus objetivos sociais, humanitários e ainda cobriria, com êxito, a lacuna deixada pelos demais, proposta única de sua real existência que, infezmente, se desvirtualizou traçando caminhos novos de benefícios próprios, direcionamento político e trampolim para muitos participantes dessa ONGS meramente direcionados aos seus próprios projetos interesses.

 

O Quarto Setor, definido por estudiosos como sinônimo da economia informal (a informalidade oficializada), apóia-se num quadrilátero conceitual ( fins lucrativos/informalidade/pirataria/mercado consumidor) que magnetiza a população de renda baixa e uma "nação" de centenas de milhões de desempregados ao redor do mundo, movimentando, segundo o consultor de empresas Faustino Vicente (Jundiaí-SP) em seu artigo sobre o faturamento desse Setor que afirma: "As estimativas sinalizam para um valor superior a uma dezena de trilhões de dólares, ou seja, o mais poderoso império econômico-financeiro do planeta azul. Por essa gigantesca cifra pode-se calcular qual é a perda de arrecadação tributária e o consequente estrago social junto a população de baixa renda".

Diante desse novo contexto as empresas, que propagam a venda da excelência, reviram seus conceitos, tentaram reinventar suas bases estruturais, querendo migrar do Segundo Setor para o Quarto Setor com pretexto de desenvolvimento social/ambiental, colocando em xeque sua credibilidade e objetivos que deveriam seguir um padrão definido, como explanou o ganhador do Prêmio Nobel da Paz, Muhammad Yunus em seu discurso: “Um empreendedor social, ao invés de ter apenas uma fonte de motivação, como a maximização de lucro, tem duas: maximizar lucro e fazer o bem para as pessoas e o mundo”.

 

Conclusão:   

Novas conquistas científicas incentivaram, nos últimos anos, importantes e revolucionárias aplicações na área de Tecnologia da Informática, reconhecidas como fantásticas inovações tecnológicas com aplicabilidade intensa nesse novo nicho de mercado a ponto de acabaram por realizar profundas transformações e nova postura social na vida das pessoas. Provocaram, com isso, uma desordem estrutural, agitação e conflito de idéias pré-concebidas para a concepção e consolidação do 4º Setor, atabalhoadamente definido (ou indefinido?).

                                       

A Vingança
 

    A Vingança

 

Como toda essa premissa foi necessária, apenas para despertar e ativar sua capacidade de discernimento para o intuito maior desse artigo que é o QUINTO SETOR, isento-me dessa discussão para não fugir do meu objetivo maior que é a sua criação e consolidação.  

 

Agora imaginemos o eclodir de um novo mercado, um conceito precursor para uma proposta já existente mas vista por uma ótica inovadora e extremamente avançada. São produtos, serviços, informações, pesquisas, negócios, vendas, compras, educação e um leque infindável e inimaginável de opções, regidas por um veículo magnificamente atualizado e incontrolavelmente em ascensão, com clientes e usuários ávidos por descobrir todas as vantagens e acessibilidade desse mundo novo, desse admirável universo virtual: a internet.

 

Agora você consegue imaginar o poder desse veículo e sua grandiosidade?

Consegue mensurar, na atual conjuntura, a sua indispensabildade?

Consegue visualizar, nesse contexto, a sua abrangência social?

Consegue definir, na razão de ser, a sua importância na globalização?

 

Então, certamente, concorda comigo  que esse é o futuro. E como o futuro se faz agora, posto que amanhã já será passado, eu, convictamente embasado na certeza de um preceito novo para uma situação de grandeza irreversível, afirmo e categoricamente defino (pedindo apoio de todos que labutam nesse espaço virtual) que, pela sua incontestável magnitude, por ter sido concebido naturalmente com seu próprio caminho traçado no limiar da razão de ser, nasce hoje, plenamente consolidado, o nicho do futuro: O QUINTO SETOR.

 

O QUINTO SETOR já nasce grande, com centenas de milhões de internautas inseridos naturalmente sem convocação, sem discriminação social, sem pressão e com a maior espontaneidade do planeta em seu direcionamento e aceitação. Movimenta bilhões de dólares ao redor do mundo. Faz a diferença quando democratiza a inserção de pessoas sob a perspectiva da cidadania. Se faz grandioso em sua abrangência social por ser democraticamente pequeno em suas exigências e requisitais.

 

Não exige profissionalismo pois propõe a auto-formação através de suas inúmeras informações úteis publicadas, de graça, na rede.

Não provoca discriminação de raças, posto que todos são conhecidos virtualmente ou, se quiserem, por inserção de fotos ou nomes.

Não incentiva a exclusão digital já que bombardeia milhares de sites com conhecimentos específicos e totalmente acessíveis.

Não exime o acesso empresarial quando incentiva a participação em diversos programas de negócios formais ou não, para qualquer pessoa conectada, em qualquer lugar da Terra, aceitando individualmente conhecedores ou leigos, que, por seu próprio esforço, logo serão profissionais de negócios na web.

  

São milhões de internautas ávidos por conhecimento, informações e lucros. Empresas virtuais que já nasceram para sobreviver em seu próprio ambiente. Lojas on line que comercializam produtos/serviços virtuais ou não. Correios eletrônicos que seguem na contra-mão do desperdício com o consumo de combustível e papel e, finalmente os consumidores em geral, pertencentes a todos os demais Setores.

 

A esse pessoal todo unem-se os navegadores de plantão, os participantes de redes sociais, os colaboradores de sites de P&R (perguntas e respostas) e os curiosos, formando um turbilhão de partícipes que, involuntariamente, colaboram para que esse se torne o maior e o mais promissor de todos os setores: O QUINTO SETOR.

 

 

Podemos considerá-lo uma doutrina, um regulamento, uma norma, um sistema, um neolismo?

Não. É muito mais que isso. É um nicho do mercado que se expandiu em razão do próprio gigantismo de seus componentes em números astronômicos e fantásticos ao redor do planeta, difundindo sites, blogs, empresas de pesquisa, redes sociais, faculdades on line e novos profissionais. 

 

O QUINTO SETOR surgiu nas asas do advento da internet alçando um vôo criativo sobre as falhas do Primeiro Setor, onde o governo não oferece, a contento, todos os serviços básicos a população dependente do apoio subsidiado por essa mesma sociedade.

 

Supera o Segundo Setor quando oferece oportunidade de trabalho, sem mesmo requerer experiência, às pessoas que nunca imaginaram exercer atividades diretamente do conforto de suas residências, alheias ao trânsito, a horários e a violência das ruas.

 

Se sobrepôe ao Terceiro Setor ao veicular, naturalmente, uma nova avaliação conceitual sobre ajuda mútua para um determinado fim, no qual todos serão beneficiados monetariamente, com ou sem direcionamento social em prol de uma comunidade global.

 

No bojo desse novo conceito, afloraram e foram concebidas novas profissões, só possíveis de serem desenvolvidas na internet como webdesiner, webdeveloper, webmaster e webmarketer, etc.

Com novas terminologias, as antigas idéias de trabalho para captação de voluntários como o Marketing de Rede, foram substituídas, repaginadas e adaptadas aos avançados conhecimentos e ferramentas tecnológicas disponibilizados na web. Surgiram novos conceitos de trabalho como o Marketing Multi Nível (MMN), Marketing Viral, Marketing de Atração e Marketing de Consumo. Todos agregando um fundamento básico de divulgação e captação de pessoas para tornarem-se assinantes de newsletters, participantes de sites de perguntas  respostas, afiliados de eventuais programas de marketing ou apenas para serem membros de redes sociais.

As possibilidades são inúmeras e as ofertas infinitamente diversificadas.

Assim, concluímos que o QUINTO SETOR se define e se sustenta na tríade usuário, internet e o mundo.

 

A sorte está lançada. O QUINTO SETOR é uma realidade fantástica, uma conquista sem volta.

Nos identificamos nele, trabalhamos nele, nos fizemos conhecidos nele, consolidamos nossas conquistas através dele.

Então nada é mais justo do que consolidar e perpetuar sua existência, lutando pela sua divulgação e permanência, pois nós o fazemos com nossas atitudes e conquistas; nós o fomentamos com nossas idéias e conquistas; nós o atualizamos com nossas propostas inovadoras, avançadas e pioneiras, afinal "Nós somos o QUINTO SETOR".

 PS:  As fontes de pesquisa para os ítens 1º, 2º, 3º e 4º setores foram a wikipédia e sites afins buscados no Google.

PPS:  Para o QUINTO SETOR, captei subsídios em sites de amigos webmarketers para defender a tese do QUINTO SETOR sob uma ótica pessoal de conhecimentos adquiridos na labuta diária e incansável busca de conhecimentos, virtude primordial de um bom profissional Webmarketer.

Agradeço a todos e, desde já reitero meu pedido de apoio nessa empreita. Obrigado!

Braz Branco